I'm fine. And u?

Suor e sangue se espalham na avenida...

E ai que eu tava pensando em quanta coisa se passou nesses últimos três anos. Entrada na faculdade de arquitetura, crise do meio do curso, início do curso do Museologia, crise do mesmo, falência da querida Faupe, troca de faculdade... Até que não foi tão ruim. É bom tentar enxergar pelo lado bom as coisas, né. Pois bem, agora eu tenho mais quatro anos pra pensar o que quero fazer da minha vida. Sim, mais quatro anos numa faculdade... Desse jeito é até mais fácil o diploma de Museólogo aparecer antes do tão aguardado de arquitetura.

Três anos...Eu imaginava tantas coisas pra esse ano. Nada parecido com minha situação atual. Trabalhinhos aleatórios numa área que eu não tinha o menor interesse (e que agora me deixa bem animado, e até tem sua cota bem significativa de tempo que passo me aprofundando), isolamento (necessário, até certo ponto) de pessoas queridas e uma rotina bem puxada.

(Brincando.01)

(Brincando.02)

(Brincando.03)

(Brincando.04)

(Brincando.05)

E hoje eu tava lendo o jornal de ontem. É, isso sempre acontece no domingo... Acho saudável guardar a leitura do sábado para um dia com o domingo. E domingo agora começa meio dia, quando a Regina Casé coloca sua linda carinha na tv com o carismático programa Esquenta. Hoje pra fazer jus ao nome do programa ela colocou seu lindo dedinho no glúteo e fez aquela expressão "shhhh....", como se estivesse pegando fogo. O constrangimento surgiu e desliguei a tv. Mas voltando ao jornal, Joca Souza Leão me mostrou que não estou sozinho nesse mundo. Não é lindo?! Tem coisa mais legal do que descobrir que não se está isolado?

"Jornal, só pra saber onde não tem Carnaval. Nada de restaurante. Cinema da Fundação, talvez. Bar, nem pensar! A pior coisa do mundo é bêbado de carnaval com talco na cara, colar de havaiana, camiseta regata e alegre por obrigação. “É Carnaval, pô!”.

Rádio do carro, só na JC/CBN. E TV aberta, só o Jornal Nacional pra saber os números da tragédia. Mortos e feridos em percentagem. E gráficos. Tanto por cento a mais do que no ano passado."

http://www.papofurado.org/page125.html

(Pra compensar não gostar de carnaval, livros bobinho são uma ótima pedida!)

E amanhã? Sofrer antecipadamente o término da semana.

Sexta-Feira

Após tentar mais uma vez, percebi que não posso mais continuar mentindo. Os olhares são tão legais e me atraem muito mais, quando comparado a um único foco de luz, tirando toda minha atenção por conseqüência do seu extremo brilho.

Eu necessito de vários. Inúmeras possibilidades, inúmeros conflitos. Plural, como tudo poderia ser; ou seja, como as possibilidades, como as potencialidades que não podem ser medidas. Ou até mesmo pelo fato de não podermos apenas compreender que podem.

E no fim da semana tem um pouco mais desse rapaz que gosta de ser visto. Ou mais que isso.

Segunda

Livre até a hora do almoço.

'Cause life is like a game sometimes

But then you came around me
The walls just disappeared
Nothing to surround me
And keep me from my fears

I'm unprotected

 

Ah, minha adolescência...

A gente somos, ora!

Eu só queria que você me coisasse...

Férias

(Minhas férias)

Um tempo. O tempo. Meu tempo. Não está mais distante; muito menos compreende algo fora do comum; e acho que agora também não pertence só a mim. Vou pensar no próximo.

Brincando

Mais e Menos

Mais um ano. Menos idealizações. Menos objetivo atingidos. Aquele velho e cansado caminho é revelado, mais uma vez, continuo. Por melhor que seja o fato de não acabar agora, as conclusões não chegam. Apenas nos escapam. Os medos não tão líquidos. Agora num estado gasoso. Agora dispersos, caminhando por conta própria, por onde quer que estejamos.

Agora, ainda ontem. Amanhã, o que eu acho que sou.

(—Mais doce um caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalho!)

Eu preciso olhar para a câmera. O quanto antes.